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Politica

Políticos comemoram o fim da "saidinha" para traficantes, estupradores e pedófilos


Senadores e deputados federais de Mato Grosso, comemoraram a aprovação do projeto de lei que acaba com a saída temporária de detentos para visitar parentes e amigos, a chamada "saidinha". O PL foi aprovado na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (20), por 311 votos favoráveis e 98 contrários.

O projeto agora segue agora para sanção presidencial. Até o momento, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não se manifestou oficialmente se vetará ou aprovará o texto, que já passou no Senado.

Pelas redes sociais, o deputado federal, coronel Assis (UB), afirmou que o dia foi "histórico". "Acabou a mamata das saidinhas de presos! Hoje é um dia histórico e que merece ser celebrado! O fim das saidinhas para presos é, com certeza, uma das pautas mais importantes para o Brasil e para os brasileiros! Esse é um dia muito triste para a bandidolatria!", escreveu em seu perfil no Instagram.

A senadora Margareth Buzetti (PSD) também comemorou a aprovação através de um post em suas redes sociais. "Parabéns aos deputados que confirmaram a decisão do Senado. O Congresso precisa estar sintonizado com a sociedade. A sensação do brasileiro hoje é de insegurança, e é nossa função aprovar leis que revertam isso. Tenho orgulho de ter feito parte dessa grande vitória!".

A deputada federal Amália Barros (PL) também se manifestou, e afirmou que caso o presidente Lula vete, a Câmara irá derrubar o veto. "Vitória do cidadão de bem. Agora segue para a sanção presidencial. Se o Lula vetar, derrubaremos o veto. Fim dos privilégios a bandidos".

O deputado federal, José Medeiros, aproveitou o momento para cutucar o Supremo Tribunal Federal (STF). "Acabou a patifaria! Se a presidência não sancionar, derrubaremos o veto… Ao STF, que fique claro, quem legisla é o parlamento", disse.

A deputada federal, coronel Fernanda escreveu no Instagram: "Vitória da sociedade.

Será que o Lula vai vetar?".

O presidente tem 15 dias úteis para tomar sua decisão. Caso isso não ocorra, o projeto volta para o Senado e caberá ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, promulgar a lei pela chamada sanção tácita.

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